#023 em trânsito 5 de Fevereiro 09, Porto
Designing Models Günther Vogt
Günther Vogt, arquitecto paisagista com profundo conhecimento sobre plantas, nasceu no Liechtenstein em 1957.
Foi co-proprietário da Kienast Vogt Partner e, em 2000, funda a Vogt Landscape Architects. Com escritório em Zurique, Munique e Londres, Günther Vogt tem vindo a desenvolver vários projectos nacionais e internacionais, contando com mais de 30 colaboradores.
Günther Vogt é Professor de Arquitectura Paisagista na ETH Zurich desde 2005 e Presidente da Network City and Landscape (NSL) desde 2007.
http://www.vogt-la.ch/en/
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Nota: A conferência ser proferida em inglês, sem tradução.
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Organização Secção Regional do Norte da Ordem dos Arquitectos, OASRN
Parceria Casa da Música
http://www.oasrn.org/cultura.php?id=121
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Utopia & Idílio
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"The meaning of the garden has until now been sustained by the tensions between inside and outside, present and past, with connotations of happiness or idyl. The garden today is one ideal of nature among others. The garden as a model for the city is no longer a hidden nature where we move about like noble savages in real nature, searching for a meaning it should be possible to find there. Today we enter a garden and hope to find utopia and idyll simultaneously."
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Günther Vogt, Mimicry of the Peppered Moth, in Miniature and Panorama, 2006
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Entre nós o nome de Günther Vogt era, até alguns anos após a morte de Dieter Kienast em 1998, quase desconhecido ou, quanto muito, referido como “o outro” sócio do atelier Kienast Vogt Partner, atelier cujo trabalho “conhecíamos” das (e admirávamos nas) páginas profusamente ilustradas a preto-e-branco de um conjunto de livros da Birkhäuser. Espécie de antologia, cujo primeiro de três volumes (assinado apenas por Kienast) fora publicado ainda em vida, sendo os restantes póstumos, o impacto destes livros sobre os arquitectos paisagistas (ou pelo menos sobre alguns de nós…), arriscamos afirmar, pode ser comparado ao que as quase simultâneas edições, da mesma Birkhäuser, sobre a obra dos também suíços Zumthor e Herzog & deMeuron tiveram sobre os arquitectos: tornaram-se “must have”s de culto.Renomeado Vogt Landschaftarchitekten em 2000, o atelier seguiu em actividade e em cada novo trabalho que ia sendo publicado, apesar de continuarem a reconhecer-se elementos “kienastianos”, parecia ir mantendo afastada a maldição que frequentemente cai sobre a pós-dissolução daquilo que julgávamos ser este tipo de sociedade dominada por um dos nomes: a reprodução vazia de um “estilo” ou, no pior dos casos, dos “tiques”.Até que, no final de 2006, Günther Vogt (com contribuições de Olafur Eliasson e Hamish Fulton, entre outros) edita Miniature and Panorama, Vogt Landscape Architects, Projects 2000-06 onde, apesar do título, Günther Vogt mostra não só projectos mas sobretudo os processos de trabalho que suportam esses projectos. E com este livro percebe-se finalmente que, durante a vigência da Kienast Vogt Partner, Günther Vogt não teria sido só “o outro”: muito daquilo que admiramos no trabalho produzido até ao final dos anos 90 continua presente (e consistente, e fundamentado), mas é (saudavelmente) outra coisa.
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Víctor Beiramar Diniz in napaisagem.blogspot.com
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NOTA: LEVANTAMENTO DE BILHETE OBRIGATÓRIO, A PARTIR DE 02 DE FEVEREIRO, NO MÁXIMO DE 2 POR PESSOA LUGARES LIMITADOS À CAPACIDADE DA SALA
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