Pelo interior, ao som de René aubry, Maio desperta-nos os sentidos. Há um Portugal sereno, onde se escuta o vento a dançar com as árvores e onde os aromas são mais fortes e onde a História permanece no tempo. Estamos no domínio do Quercus pyrenaica, do Quercus ilex e do Cytisus multiflorus, dos lameiros e das colinas de rosmaninho, dos prados de centeio cintilante e das papoilas garridas. Os cucos encantam, os cogumelos surpreendem, as joaninhas maravilham. Estes são registos de percursos por caminhos rumo a Este, onde se sente o calor e as influências de nuestros hermanos.
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